MARÇO: QUE VENHA A CHUVA, DENGUE NÃO!
Atividade Multidisciplinar com a Profª.: Ana Maria Nomelini e alunos do 3º ano C
Além de observarem a larva e o mosquito Aedes aegypti os alunos do 3º C, 6º C , 6º D e 6º E assistiram ao filme:
" O Mundo micro e macro do mosquito Aedes aegypti"
Leiam reportagem interessante
Mosquito transgênico é a nova arma para combater a dengue
Machos transmitem um gene letal para as
fêmeas, que o repassam às suas proles. Os mosquitos morrem antes de
chegar à idade adulta. Primeiros testes no interior da Bahia são
animadores. (27.07.2012
http://www.dw.de/descoberta-pode-contribuir-para-interromper-transmiss%C3%A3o-da-dengue/a-17167798
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Plantas do Pantanal combatem a dengue
Descoberta foi possível com estratégia
da Fiocruz, que nos últimos anos descentralizou atividades e passou a
fazer estudos no interior
18 de janeiro de 2014 | 18h 10
Aquidauna - Num acervo de 4.400 plantas
coletadas no Pantanal Mato-grossense, pesquisadores da Fundação Oswaldo
Cruz encontraram três espécies que inibem a replicação do vírus da
dengue. Os extratos vegetais foram testados em células infectadas com os
vírus dos tipos 2 e 3. A pesquisa caminha agora para nova fase, a de
testes em animais, para avaliar a toxicidade.
Veja também:
Dobra total de cidades com risco de epidemia de dengue
Instituto Butantã recruta voluntários para teste de vacina contra dengue
Conteúdo registrado. Parabéns adorei!
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Leiam reportagem interessante
Descoberta pode contribuir para interromper transmissão da dengue
Fatores genéticos
contribuem para que o mosquito carregue um determinado tipo de vírus.
Doença típica de países tropicais como o Brasil agora ocorre em lugares
de clima temperado por causa das mudanças climáticas.
Cientistas descobriram uma ligação
genética entre o mosquito hospedeiro e o vírus da dengue que determina a
transmissão da doença. Com o resultado, a pesquisa feita por franceses e
tailandeses pode criar métodos para interromper o ciclo de contaminação
no seu início e, assim, diminuir os casos de dengue.
A estudo feito pelo Instituto de
Pesquisas de Ciências Médicas das Forças Armadas (Afrims), em Bangkok,
juntamente com o Instituto Pasteur, em Paris, revelou que os mosquitos
são sensíveis a uma determinada estirpe do vírus e, ao mesmo, tempo
resistente a outras. Os cientistas esperam que a descoberta leve a novos
medicamentos para controlar a dengue e, no futuro, a produção de
mosquitos transgênicos mais resistentes ao vírus.
"Apesar de termos algumas indicações de
que essas interações genéticas ocorrem, elas nunca foram mapeadas nos
cromossomos do mosquito. Portanto, ainda temos uma vaga ideia de onde
essas interações específicas estão fisicamente localizadas", diz Louis
Lambrechts, um dos pesquisadores responsáveis.
Globalização da dengue
O Afrims criou 20 mil fêmeas do mosquito
por semana especialmente para a pesquisa. Diferente do mosquito
transmissor da malária, o aedes aegypti prefere as regiões urbanas e
locais onde a água se acumula.
Segundo a Organização Mundial de Saúde
(OMS), por ano, mais de 100 milhões de pessoas no mundo são contaminadas
com o vírus da dengue. Essa doença é uma epidemia em mais de 100 países
tropicais. Mas com as mudanças climáticas e a globalização, ela começa
aparecer em regiões de temperaturas mais moderadas.
Mercados na Tailândia possuem focos de dengue
No Brasil, a última grande epidemia foi
registrada em 2010, com cerca de 4 mil municípios infestados. Os
sintomas da dengue são parecidos com o de uma gripe forte, porém com
dores nos ossos e articulações que duram semanas. Em 5% dos casos, o
vírus pode ser mais perigoso e levar à morte.
Polêmica do mosquito transgênico
O próximo passo do estudo é fazer um
mapeamento dos fatores genéticos que determinam a dengue em mosquitos.
Lambrechts acredita que a pesquisa irá ajudar outros cientistas a
interromper completamente o início do ciclo de transmissão da doença.
"Muitas estratégias consistem em
interromper o ciclo da dengue no hospedeiro humano, por exemplo, com o
desenvolvimento de vacinas e medicamentos. Mas outras pretendem
interromper a transmissão no inseto. Os nossos pesquisadores podem abrir
novas perspectivas para essa última", diz Lambrechts.
Contudo, para isso, é necessário a
criação de mosquitos transgênicos resistentes à doença. Essa ideia já
está sendo desenvolvida por uma empresa britânica. Mas ela é alvo de
críticas devido à insuficiência de pesquisas.
Água parada é essencial para a proliferação da dengue
Como os atuais mosquitos estão ficando
mais resistentes a pesticidas, os governos estão mais abertos a ideias
controversas. "Muitos pesquisadores estudam o aspecto genético para o
controle da dengue, mas há muitos problemas. Em alguns países não é
permitido a liberação de mosquitos geneticamente modificados. E, mesmo
se tivéssemos um bom modelo e técnica, ainda demoraria cerca de 10 anos
antes de podermos aplicá-la", afirma Alongkot Ponlawat, um dos diretores
de pesquisa do Afrims.
Vacina quase pronta
Outra ideia é o desenvolvimento de
vacinas que previnam não só pessoas de serem infectadas, mas também os
mosquitos. "Mosquitos se alimentam de sangue humano. Se uma vacina que
bloqueia a transmissão for criada e as pessoas forem tratadas com esse
medicamento, você pode interromper a transmissão do vírus do humano para
os mosquitos", afirma Lambrechts.
Em 2014, uma vacina para a dengue pode
ser liberada. No Brasil, desde 2006, o Instituto Butantan está
pesquisado esse método. Mas a maioria dos cientistas concordam que uma
abordagem diversificada é ideal para controlar a dengue.
Na Tailândia são usados métodos naturais
e tradicionais, como a mistura de capim cidreira e água que atrai o
mosquito e mata suas larvas depositadas nessa água. "Quando coletamos as
larvas, os recipientes com capim cidreira estavam cheios. É muito
eficiente", diz Ponlawat.
Além disso, um peixe que come as larvas
também é usado no combate à dengue. Mas o pesquisador alerta que os
peixes não devem ser colocados em recipientes com água que será
consumida.
DW.DE
Vacina contra malária pode estar no mercado em 2015
Vacina não é 100% eficaz, mas reduziu
casos de contaminação de uma doença que mata 660 mil pessoas por ano.
População, alertam especialistas, também precisa adotar medidas
preventivas paralelas. (14.10.2013)
Condições climáticas favorecem adaptação de mosquitos tropicais na Alemanha
Os invernos na Alemanha são mais curtos e
têm temperaturas mais amenas: condições ideais para a proliferação de
mosquitos. Pesquisadores advertem para o perigo de doenças antes
desconhecidas, vinda de países tropicais. (19.07.2013)