terça-feira, 18 de março de 2014

Construindo mines ecossistemas





Atividade Prática agente nunca esquece... é aprender com alegria...


  Construindo um minhocário




    ....e que alegria!!!

                                E que sujeira!




Construindo um terrário








Construindo um  aquário






 Observação do desenvolvimento de seres produtores






Março: Que venha a chuva, dengue não!

MARÇO: QUE VENHA A CHUVA, DENGUE NÃO!

 Atividade Multidisciplinar com a Profª.: Ana Maria Nomelini e alunos do 3º ano C







Além de observarem a larva e o mosquito Aedes aegypti os alunos do 3º C, 6º C , 6º D e 6º E assistiram ao filme:

" O Mundo micro e macro do mosquito Aedes aegypti"





Leiam reportagem interessante

Mosquito transgênico é a nova arma para combater a dengue

Machos transmitem um gene letal para as fêmeas, que o repassam às suas proles. Os mosquitos morrem antes de chegar à idade adulta. Primeiros testes no interior da Bahia são animadores. (27.07.2012
http://www.dw.de/descoberta-pode-contribuir-para-interromper-transmiss%C3%A3o-da-dengue/a-17167798
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Plantas do Pantanal combatem a dengue
Descoberta foi possível com estratégia da Fiocruz, que nos últimos anos descentralizou atividades e passou a fazer estudos no interior
18 de janeiro de 2014 | 18h 10
Aquidauna - Num acervo de 4.400 plantas coletadas no Pantanal Mato-grossense, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz encontraram três espécies que inibem a replicação do vírus da dengue. Os extratos vegetais foram testados em células infectadas com os vírus dos tipos 2 e 3. A pesquisa caminha agora para nova fase, a de testes em animais, para avaliar a toxicidade.
Veja também:
Dobra total de cidades com risco de epidemia de dengue
Instituto Butantã recruta voluntários para teste de vacina contra dengue

 






Conteúdo registrado. Parabéns adorei!




MURAL











  Leiam reportagem interessante

Descoberta pode contribuir para interromper transmissão da dengue

Fatores genéticos contribuem para que o mosquito carregue um determinado tipo de vírus. Doença típica de países tropicais como o Brasil agora ocorre em lugares de clima temperado por causa das mudanças climáticas.
Cientistas descobriram uma ligação genética entre o mosquito hospedeiro e o vírus da dengue que determina a transmissão da doença. Com o resultado, a pesquisa feita por franceses e tailandeses pode criar métodos para interromper o ciclo de contaminação no seu início e, assim, diminuir os casos de dengue.
A estudo feito pelo Instituto de Pesquisas de Ciências Médicas das Forças Armadas (Afrims), em Bangkok, juntamente com o Instituto Pasteur, em Paris, revelou que os mosquitos são sensíveis a uma determinada estirpe do vírus e, ao mesmo, tempo resistente a outras. Os cientistas esperam que a descoberta leve a novos medicamentos para controlar a dengue e, no futuro, a produção de mosquitos transgênicos mais resistentes ao vírus.
"Apesar de termos algumas indicações de que essas interações genéticas ocorrem, elas nunca foram mapeadas nos cromossomos do mosquito. Portanto, ainda temos uma vaga ideia de onde essas interações específicas estão fisicamente localizadas", diz Louis Lambrechts, um dos pesquisadores responsáveis.
Globalização da dengue
O Afrims criou 20 mil fêmeas do mosquito por semana especialmente para a pesquisa. Diferente do mosquito transmissor da malária, o aedes aegypti prefere as regiões urbanas e locais onde a água se acumula.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por ano, mais de 100 milhões de pessoas no mundo são contaminadas com o vírus da dengue. Essa doença é uma epidemia em mais de 100 países tropicais. Mas com as mudanças climáticas e a globalização, ela começa aparecer em regiões de temperaturas mais moderadas.
Mercados na Tailândia possuem focos de dengue
No Brasil, a última grande epidemia foi registrada em 2010, com cerca de 4 mil municípios infestados. Os sintomas da dengue são parecidos com o de uma gripe forte, porém com dores nos ossos e articulações que duram semanas. Em 5% dos casos, o vírus pode ser mais perigoso e levar à morte.
Polêmica do mosquito transgênico
O próximo passo do estudo é fazer um mapeamento dos fatores genéticos que determinam a dengue em mosquitos. Lambrechts acredita que a pesquisa irá ajudar outros cientistas a interromper completamente o início do ciclo de transmissão da doença.
"Muitas estratégias consistem em interromper o ciclo da dengue no hospedeiro humano, por exemplo, com o desenvolvimento de vacinas e medicamentos. Mas outras pretendem interromper a transmissão no inseto. Os nossos pesquisadores podem abrir novas perspectivas para essa última", diz Lambrechts.
Contudo, para isso, é necessário a criação de mosquitos transgênicos resistentes à doença. Essa ideia já está sendo desenvolvida por uma empresa britânica. Mas ela é alvo de críticas devido à insuficiência de pesquisas.
Água parada é essencial para a proliferação da dengue
Como os atuais mosquitos estão ficando mais resistentes a pesticidas, os governos estão mais abertos a ideias controversas. "Muitos pesquisadores estudam o aspecto genético para o controle da dengue, mas há muitos problemas. Em alguns países não é permitido a liberação de mosquitos geneticamente modificados. E, mesmo se tivéssemos um bom modelo e técnica, ainda demoraria cerca de 10 anos antes de podermos aplicá-la", afirma Alongkot Ponlawat, um dos diretores de pesquisa do Afrims.
Vacina quase pronta
Outra ideia é o desenvolvimento de vacinas que previnam não só pessoas de serem infectadas, mas também os mosquitos. "Mosquitos se alimentam de sangue humano. Se uma vacina que bloqueia a transmissão for criada e as pessoas forem tratadas com esse medicamento, você pode interromper a transmissão do vírus do humano para os mosquitos", afirma Lambrechts.
Em 2014, uma vacina para a dengue pode ser liberada. No Brasil, desde 2006, o Instituto Butantan está pesquisado esse método. Mas a maioria dos cientistas concordam que uma abordagem diversificada é ideal para controlar a dengue.
Na Tailândia são usados métodos naturais e tradicionais, como a mistura de capim cidreira e água que atrai o mosquito e mata suas larvas depositadas nessa água. "Quando coletamos as larvas, os recipientes com capim cidreira estavam cheios. É muito eficiente", diz Ponlawat.
Além disso, um peixe que come as larvas também é usado no combate à dengue. Mas o pesquisador alerta que os peixes não devem ser colocados em recipientes com água que será consumida.

DW.DE

domingo, 16 de março de 2014

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - 2014

PROGRAMA  SAÚDE NA ESCOLA

Iniciamos PSE ano passado, confira a postagem nesse blog. 
Na 3ª etapa,trabalhamos a origem da vacina, os tipos e sua importância.
Além da campanha de vacinação HPV.

Uma dor que vale a pena!

Alunos  do 6º ano C com seus cartões de vacinas em dia. 

Parabéns mamães!




Outros trabalhos desenvolvidos pelas  professoras: 

Lúcia Helena Campos, Marcela Fernandes, Patricia Fabiana e Silvania Almeida com alunos dos 3º ano, 5º ano e 6º anos C/D/E.

 

Nós  vamos vacinar contra HPV e você?

Mas não deixe de tomar não !

 Salvando vidas...